EM BUSCA DO AMOR
As pessoas ficam procurando o amor
como solução para todos os seus problemas quando, na realidade, o amor é a
recompensa por você ter resolvido os seus problemas.
Esta frase, de autoria do escritor americano Norman Mailer, inspirou a cronista Martha Medeiros a escrever as seguintes linhas:
Temos a mania de achar que o amor é algo que se busca. Buscamos o amor na internet, buscamos o amor na parada de ônibus.
Como um jogo de esconde-esconde, procuramos pelo amor que está oculto nas salas de aula, nas plateias dos teatros.
Agimos como se soubéssemos que certamente ele está por ali, como se pudéssemos sentir seu cheiro, precisando apenas descobri-lo e agarrá-lo o mais rápido possível, pois só o amor constrói, só o amor salva, só o amor traz felicidade. Mas será que é assim?
Há quem acredite que o amor é medicamento. Mas não é assim.
Se você está deprimido, histérico ou ansioso demais, o amor não se aproxima, e, caso o faça, vai frustrar sua expectativa.
O amor quer ser recebido com saúde e beleza, ele não suporta a ideia de ser ingerido de quatro em quatro horas, como um antibiótico para combater as bactérias da solidão e da falta de autoestima.
Certamente você já ouviu alguém dizer: “Quando eu menos esperava, quando eu havia desistido de procurar, o amor apareceu”. Claro! O amor não é bobo, quer ser bem tratado, por isso escolhe as pessoas que, antes de tudo, tratam bem a si mesmas.
O amor, ao contrário do que se pensa, não tem de vir antes de tudo. Antes de estabilizar a carreira profissional, antes de fazer amigos, de viajar pelo mundo, de iniciar um relacionamento, de casar, de ter filhos, de ajudar o próximo.
Ele não é uma garantia de que, a partir de seu surgimento, tudo o mais dará certo.
Queremos o amor como pré-requisito para o sucesso nos outros setores quando, na verdade, o amor espera primeiro você ser feliz para só então surgir, sem máscara e sem fantasia. É esta a condição.
Felizes são aqueles que aprendem a administrar seus conflitos, que aceitam suas oscilações de humor, que dão o melhor de si e não se autoflagelam por causa dos erros que cometem.
Felicidade é serenidade. Não tem nada a ver com piscinas, carros, viagens, e muito menos com príncipes e princesas encantadas.
As pessoas ficam procurando o amor como solução para todos os seus problemas, quando, na verdade, o amor é a recompensa por você ter resolvido seus problemas.
Este raciocínio inteligente demonstra que a felicidade, ou o amor, não estão lá fora, como coisas que precisamos encontrar, mas sim em estados d`alma que devemos conquistar.
Quando Kardec, o Codificador da Doutrina Espírita, indaga aos Espíritos sobre onde está a felicidade neste mundo, eles respondem dizendo que com relação à vida material, é a posse do necessário. Com relação à vida moral, está na consciência tranquila e na fé no futuro.
A consciência tranquila é uma conquista do homem de bem.
A fé no futuro é uma conquista da esperança no coração do homem.
Esta frase, de autoria do escritor americano Norman Mailer, inspirou a cronista Martha Medeiros a escrever as seguintes linhas:
Temos a mania de achar que o amor é algo que se busca. Buscamos o amor na internet, buscamos o amor na parada de ônibus.
Como um jogo de esconde-esconde, procuramos pelo amor que está oculto nas salas de aula, nas plateias dos teatros.
Agimos como se soubéssemos que certamente ele está por ali, como se pudéssemos sentir seu cheiro, precisando apenas descobri-lo e agarrá-lo o mais rápido possível, pois só o amor constrói, só o amor salva, só o amor traz felicidade. Mas será que é assim?
Há quem acredite que o amor é medicamento. Mas não é assim.
Se você está deprimido, histérico ou ansioso demais, o amor não se aproxima, e, caso o faça, vai frustrar sua expectativa.
O amor quer ser recebido com saúde e beleza, ele não suporta a ideia de ser ingerido de quatro em quatro horas, como um antibiótico para combater as bactérias da solidão e da falta de autoestima.
Certamente você já ouviu alguém dizer: “Quando eu menos esperava, quando eu havia desistido de procurar, o amor apareceu”. Claro! O amor não é bobo, quer ser bem tratado, por isso escolhe as pessoas que, antes de tudo, tratam bem a si mesmas.
O amor, ao contrário do que se pensa, não tem de vir antes de tudo. Antes de estabilizar a carreira profissional, antes de fazer amigos, de viajar pelo mundo, de iniciar um relacionamento, de casar, de ter filhos, de ajudar o próximo.
Ele não é uma garantia de que, a partir de seu surgimento, tudo o mais dará certo.
Queremos o amor como pré-requisito para o sucesso nos outros setores quando, na verdade, o amor espera primeiro você ser feliz para só então surgir, sem máscara e sem fantasia. É esta a condição.
Felizes são aqueles que aprendem a administrar seus conflitos, que aceitam suas oscilações de humor, que dão o melhor de si e não se autoflagelam por causa dos erros que cometem.
Felicidade é serenidade. Não tem nada a ver com piscinas, carros, viagens, e muito menos com príncipes e princesas encantadas.
As pessoas ficam procurando o amor como solução para todos os seus problemas, quando, na verdade, o amor é a recompensa por você ter resolvido seus problemas.
Este raciocínio inteligente demonstra que a felicidade, ou o amor, não estão lá fora, como coisas que precisamos encontrar, mas sim em estados d`alma que devemos conquistar.
Quando Kardec, o Codificador da Doutrina Espírita, indaga aos Espíritos sobre onde está a felicidade neste mundo, eles respondem dizendo que com relação à vida material, é a posse do necessário. Com relação à vida moral, está na consciência tranquila e na fé no futuro.
A consciência tranquila é uma conquista do homem de bem.
A fé no futuro é uma conquista da esperança no coração do homem.
Redação do Momento Espírita, com
base em texto de Martha Medeiros e no item 922, de O livro dos Espíritos, de
Allan Kardec, ed. FEB.
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